quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Desespero no GP Brasil


Entrevistei Luiz Alberto Pandini, jornalista, para o livro "Em teu lar, Interlagos" no ano passado, e ele contou-me ter um sonho recorrente a respeito do autódromo paulistano. Percebi que também sonho sempre com o GP Brasil de F-1, mas é algo desesperador.

Vejo a etapa brasileira de perto desde 1995, desde os oito anos de idade. Desde então, só perdi a edição de 1996, pois talvez tenha faltado dinheiro. Para mim, o maior desespero seria ter ingresso ou credencial e não conseguir ir a Interlagos por algum motivo. Seria um pesadelo.

Só que, ao que parece, o meu maior medo tornou-se um sonho, no sentido literal da palavra. Já sonhei algumas vezes com a perda da hora para ver a corrida. É como se faltassem dez minutos para a largada e eu ainda estivesse em minha casa, na zona norte, sabendo que não chegaria ao autódromo a tempo. E com entrada na mão.

Isso, na realidade, nunca me aconteceu e espero que nunca aconteça. Mas deve ser terrível ter uma grande chance ao alcance e não poder fazer nada.

Não sei por qual motivo não conseguia estar em Interlagos a tempo nos meus sonhos. Mas uma coisa é certa: na vida real, faço de tudo para evitar que isso aconteça. Não só no GP Brasil.

2 comentários:

Amanda Roldan disse...

Mais um pit stop obrigatório! hahaha!
Bem vindo, Andrei!
Beijos

Anônimo disse...

hehe, Freud deve explicar

Em tempo: bela foto! Sempre dou um jeito de ficar nessa área da arquibancada nas provas de Stock

E, a exemplo da Mandy, mais um blog de automobilismo pra acompanhar!

abraços!